Nas horas intermináveis e no descomplexo do tempo os teus lábios presenteiam-me com a sua memória.
A carne e o espírito confundem-se num afastamento fingido. Não tenho alternativa.
Imagino-te comigo e dou informações erradas ao cérebro. O coração queixa-se em retaliação.
Não sei como te irei encaixar na minha vida, também não acho que quero saber.
A paz da tua existência é suficiente.