Odeio a racionalidade.
Talvez por ser tão dependente dela e lhe conceder tanto crédito.
Odeio-a!
Não quero ter que tomar decisões com base nela.
Não quero fazer as coisas porque preciso! e nesta necessidade reside a chamada e amiga racionalidade!
Quero fazer o que quero.
Quero poder querer.
Quero poder querer ter querido.
Raios!
Toda a estratégia inerente a anos de análises precisas e implacáveis, a planeamentos meticulosos e estruturados, a deixas pensadas e palavras manipuladas são lixo para mim.
Abri os olhos para a minha ingenuidade atabalhoada e sou mais que um complexo de jogos intercalados e imprevisíveis.
Quero ser eu.
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