Há uma dor que me corrompe a alma.
O ar deixou de entrar nos pulmões e a garganta fechou-se com o sangue que pulsava demasiado rápido pelo meu pequenino corpo.
A dor foi da urgência... foi de não te ter dito não.
Provei o oposto da minha missão.
Mostrei a única coisa que não faz parte de mim.
Deixei-me consumir pela inconsciência e agora a consciência mata.
Guardar-te-ei na memória de algo que nunca aconteceu.
Se ouvisses a verdade nunca nela acreditarias ... é tarde demais.
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